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A importância do olhar para o espelho como caminho para a evolução pessoal e profissional

Rodrigo Bernardino

Em uma das reuniões de liderança no GMI, tive a oportunidade de abordar um tema que consideramos essencial para o nosso crescimento profissional e pessoal: a importância de olhar para o espelho antes de olhar pela janela. Essa analogia tem muito a ver com a forma como enfrentamos os desafios diários, como buscamos evoluir em nossas atividades e como podemos ser mais assertivos em nossas entregas.

Quantas vezes, diante de um problema ou de um objetivo não alcançado, vemos culpando o outro, a situação externa, ou mesmo o ambiente ao nosso redor? É sugerido ser sugerido para a "janela", para o que está fora, para os fatores que, na nossa visão, interferem na nossa capacidade de realização. No entanto, ao fazer isso, perdemos uma oportunidade valiosa: olhar para o "espelho" e refletir sobre nossas próprias responsabilidades, limitações e áreas de melhoria.


No GMI, nossa cultura é construída sobre um pilar forte de evolução. Acreditamos que cada dia é uma chance de aprender, crescer e se desenvolver. Essa evolução não ocorre isoladamente. Ela é impulsionada por todos ao nosso redor: colaboradores, clientes, parceiros, mentores. Cada interação inspira a sermos melhores e mais preparados para os desafios.


Olhar para o espelho significa considerar que o primeiro passo para qualquer mudança ou melhoria começa dentro de nós. É entender que a desorganização da rotina, o desalinhamento em um projeto ou mesmo a falta de entrega muitas vezes estão ligadas a como escolhemos conduzir nossas ações. Assumir essa responsabilidade é libertador, porque nos permite assumir o controle do processo de evolução e trabalhar conscientemente em nossas habilidades e competências.

Isso não quer dizer que o olhar pela janela seja irrelevante. Pelo contrário. É essencial observar o mundo, entender o contexto e analisar como os fatores externos impactam nossa realidade. Mas para que esse olhar seja eficaz, ele precisa vir de um lugar de autoconfiança, claro sobre nossas capacidades e compreensão dos pontos que precisamos melhorar. Assim, conseguir aproveitar as oportunidades externas para potencializar nossos resultados.



Esse equilíbrio entre o espelho e a janela é o que nos permite alinhar nossas ações aos nossos objetivos. No GMI, enxergamos essa prática como parte de uma jornada constante de evolução. Quando nos comprometemos com nosso próprio desenvolvimento, os resultados não são apenas profissionais, mas também pessoais. Crescemos enquanto indivíduos e contribuímos de forma mais significativa para os projetos que integramos e, consequentemente, para a nossa vida como um todo.

Minha provocação a você é simples: na próxima vez que se deparar com um desafio ou uma dificuldade, você terá que se perguntar: estou olhando para o espelho ou para a janela? Entenda suas limitações, aceite o aprendizado como parte do processo e, a partir disso, trabalhe para evoluir. O reflexo que você vê no espelho pode se tornar a sua maior finalidade para alcançar novos patamares.

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