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20 anos de histórias que fazem a diferença

Empresário reginopolense faz diferença durante 20 anos de atividades no interior do estado de São Paulo.



Release de divulgação para a imprensa do Centro-Oeste do estado de São Paulo.

Sua irmã Lucimara, a caçula, me contou o quanto ele trabalhou para conquistar uma casa para a família, e sempre ajudando o pai. Durante a infância sempre foi tranquilo, positivo e tímido. Em meados de 1996, começou a vender roupas que vinham do Paraguai, e para custear as viagens e mercadorias emprestava dinheiro dos amigos.


Histórias que fazem diferença



Eu poderia começar falando somente do que eu já ouvi dizer, mas quero iniciar comentando da minha experiência com o Tatico. Alguns vão dizer que na verdade esse é o nome da loja, e não dele, e isso é verdade: ele se chama Valdemir Sanches. No entanto, sempre me pergunto se é a loja que existe por causa dele ou ele por causa da loja.

O apelido Tatico vem do seu pai, que é tão conhecido como ele na cidade. Não investiguei mais a fundo sobre o apelido para que não ficasse óbvia a homenagem, mas escrevo para falar dos 20 anos da Loja Tatico Papelaria e Presentes.

Durante toda a minha infância ouvi sobre esse nome. Outrora meu pai me levava numa casa de madeira perto da ponte que dividia o meu bairro do centro da cidade, e em cima do sofá dessa casa eu avistava inúmeros brinquedos, muitos dos quais (quase todos) meu pai não tinha condições de me dar. O que me chamava a atenção desde aquela época, no entanto, era o envolvimento que o Tatico tinha com os clientes, independente do seu poder aquisitivo.

Sua irmã Lucimara, a caçula, me contou o quanto ele trabalhou para conquistar uma casa para a família, e sempre ajudando o pai. Durante a infância sempre foi tranquilo, positivo e tímido. Em meados de 1996, começou a vender roupas que vinham do Paraguai, e para custear as viagens e mercadorias emprestava dinheiro dos amigos. Nesse processo, foi aprender a comprar com Zequinha, nome conhecido na cidade, por também trabalhar com vendas por muitos anos.


O tempo foi passando e ele inaugurou uma loja, ali onde havia a casa de madeira. Era muito bonita, diferente das demais existentes naquela época. Foi a primeira na cidade a apresentar uma vitrine, o que encantou não só a mim, mas a boa parte das pessoas de Reginópolis que nunca tinha saído dali e avistado algo daquele tipo. Como toda cidade pequena, havia diversos comentários, e até alguns que diziam que ele não deveria ter feito aquilo, dentre outras coisas.


Esse projeto estava mostrando que Tatico não pararia ali: a vitrine, o estilo de atendimento e o retorno das pessoas fez com que ele se tornasse o maior investidor em marketing na cidade até atualmente – e quando digo marketing estou falando da participação dele em quase todos os eventos da cidade, desde bailes, festas, cultos religiosos, palestras e tantos outros eventos que até perdi as contas.

Depois de vinte anos de atividades, não poderia deixar de escrever o mínimo sobre o empresário Tatico, ou Valdemir, como quiserem chamar. Precisaria de muitas linhas para poder descrever seu forte interesse na cidade, os empregos que oferece em suas lojas, o apoio aos projetos da cidade. Escrevo porque sou prova viva e beneficiário dos seus incentivos, que fazem pessoas como eu e tantas outras irem além de suas realidades.


Desejo que esse projeto cresça, que a cada ano mais oportunidades sejam dadas às pessoas em Reginópolis e que ele, como tantos outros empreendedores do município, continuem fazendo a cidade um pouco melhor, mesmo em meio a diversas dificuldades, falta de investimento e interesse do poder público no comércio local. Que todos possam prosperar e fazer o que estão ao alcance.


Parabéns ao Tatico, vida longa aos seus projetos!

Rodrigo Bernardino


Jornalista, Fundador do GMI

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